Considerandos
""A revitalização urbana, enquanto processo de trazer “nova vida” ou trazer “de novo” dinâmicas perdidas, desenvolve uma perspetiva claramente organicista e vitalista, na análise e no modo de planeamento do processo de urbanização ou do território urbanizado.
A revitalização tem como propósito promover o repovoamento, a descentralização, cativar o investimento, promover o desenvolvimento, qualidade de vida e incentivar o turismo.
Devem ser criados e ou disponibilizados incentivos para todos os repovoadores e para projetos de grande impacto económico em que o investimento na recuperação represente uma componente significativa do projeto.
Nesse sentido, alguns dos serviços públicos, fixados na vila, poderão ser distribuidos por outras freguesias(localidades).
Estudo e aplicação de novas energias.
Promover transporte público regular entre as aldeias e freguesias.
Valorizar e desenvolver os recursos mineiros e política ambiental e hidráulica.
Isentar a apresentação de projetos na recuperação/reconstrução das casas construídas antes de 1951, ou ser a CMSátão a disponibilizar-se a fornecê-lo/custeá-lo/suportá-lo.
Reduzir a aprovação de novas casas, por forte incentivo à recuperação de casas antigas, em pedra granítica.
Tomar casas públicas sem utilização (escolas e casas florestais ou de cantoneiros),reparando-as, e incluindo-as em alojamento local, a explorar pelo turismo.
Os novos repovoadores, para beneficiarem dos incentivos, estão obrigados à apresentação da declaração de rendimentos e património.
Defender que, nas reconstruções, se cumpra o requisito de executar a obra no mais curto espaço de tempo. (“Escritura hoje, obras manhã”).